"Adriana, Um Convite para Lucidez" no Fringe - Curitiba
Guia de Programação do Festival:
www.festivaldecuritiba.com.br
Assista a um trecho do espetáculo no Youtube.
Espetáculo "Adriana, Um Convite para Lucidez"
Como seria se pudéssemos ver alguém somente por dentro?
Adriana é o palco dessa história, é dentro dela que tudo acontece. Seus conflitos, suas aflições, seus medos e escolhas. Um duelo entre o mim e o eu mesma, entre o consciente e o inconsciente, entre o prazer e a dor. Dicotomias persistentes em qualquer um. Nossa eterna contradição humana. A luta entre o que você é com os outros e o que você realmente é.
A peça se passa durante os últimos meses de convivência de Adriana com seu companheiro. Período de silêncios intermináveis, brigas constantes e tentativas vagas de resgatar o relacionamento.
Mas não será Adriana quem veremos. Será Adriá Ana.
Ficha Técnica:
Dramaturgia: Monik Kukulka
Direção: Sylvie Layla
Elenco: Flávia Tavares e Monik Kukulka
Criação de Trilha Sonora: Sylvie Layla e Janice Rodrigues
Figurino: Mariana Vilela
Produção: Flávia Tavares e Monik Kukulka
Apoio: Ágora Teatro
Adriana é o palco dessa história, é dentro dela que tudo acontece. Seus conflitos, suas aflições, seus medos e escolhas. Um duelo entre o mim e o eu mesma, entre o consciente e o inconsciente, entre o prazer e a dor. Dicotomias persistentes em qualquer um. Nossa eterna contradição humana. A luta entre o que você é com os outros e o que você realmente é.
A peça se passa durante os últimos meses de convivência de Adriana com seu companheiro. Período de silêncios intermináveis, brigas constantes e tentativas vagas de resgatar o relacionamento.
Mas não será Adriana quem veremos. Será Adriá Ana.
Ficha Técnica:
Dramaturgia: Monik Kukulka
Direção: Sylvie Layla
Elenco: Flávia Tavares e Monik Kukulka
Criação de Trilha Sonora: Sylvie Layla e Janice Rodrigues
Figurino: Mariana Vilela
Produção: Flávia Tavares e Monik Kukulka
Apoio: Ágora Teatro
Histórico da Cia.
Coragem. Essa palavra resume o que nós precisávamos naquele momento em que o telefone tocou. “Alô, Flavitcha, não aguento MAIS, a gente tem que conseguir se manter com o que a gente escolheu fazer (...) eu tenho um texto meu aqui em casa, vamos montar?”
Uma mulher para dirigir esse texto; foi a conclusão que chegamos após a primeira leitura. Ah! Mas antes disso, foi pego o envelope que estava guardado há três anos, enviado pelo correio, da autora para ela mesma (como garantia, já que não tinha condições, naquele momento, para registrar a obra). O que nos rendeu alguns risos e uma questão: Quem vai nos dirigir? “Eu? Eu mesma? Mas eu já escrevi.” Foi então que chegamos à conclusão de que seria mesmo uma diretora, com formação de atriz. Sylvie Layla recebeu o convite, fez conosco uma segunda leitura, e aceitou o desafio.
Em junho de 2008, aconteceram os primeiros encontros, ainda sem espaço para ensaios. Em julho, do corrente, solicitamos ao Ágora Teatro uma de suas salas. Nossa solicitação foi aceita e em agosto do mesmo ano começamos o trabalho no espaço.
Existem milhões de coisas que já foram ditas por milhões de pessoas, e nós também queremos dizer, do nosso jeito, essas coisas. Queremos encontrar o nosso olhar, o nosso estilo, a nossa voz, nosso “como fazer?”. Para tanto, pretendemos enquanto grupo circular dentro e, principalmente, fora da esfera teatral, para que possamos coletar experiências que agreguem valores aos processos criativos que estamos empreendendo.
Uma mulher para dirigir esse texto; foi a conclusão que chegamos após a primeira leitura. Ah! Mas antes disso, foi pego o envelope que estava guardado há três anos, enviado pelo correio, da autora para ela mesma (como garantia, já que não tinha condições, naquele momento, para registrar a obra). O que nos rendeu alguns risos e uma questão: Quem vai nos dirigir? “Eu? Eu mesma? Mas eu já escrevi.” Foi então que chegamos à conclusão de que seria mesmo uma diretora, com formação de atriz. Sylvie Layla recebeu o convite, fez conosco uma segunda leitura, e aceitou o desafio.
Em junho de 2008, aconteceram os primeiros encontros, ainda sem espaço para ensaios. Em julho, do corrente, solicitamos ao Ágora Teatro uma de suas salas. Nossa solicitação foi aceita e em agosto do mesmo ano começamos o trabalho no espaço.
Existem milhões de coisas que já foram ditas por milhões de pessoas, e nós também queremos dizer, do nosso jeito, essas coisas. Queremos encontrar o nosso olhar, o nosso estilo, a nossa voz, nosso “como fazer?”. Para tanto, pretendemos enquanto grupo circular dentro e, principalmente, fora da esfera teatral, para que possamos coletar experiências que agreguem valores aos processos criativos que estamos empreendendo.
Assinar:
Postagens (Atom)